- Mais perto das corporações
Grandes companhias têm se aproximado cada vez mais das startups para tê-las como fornecedoras. Além disso, têm atuado como investidoras, auxiliando startups com mentorias e acesso a parceiros e clientes.
- Portas abertas para fintechs
Estamos assistindo ao boom das fintechs, que chegam ao mercado financeiro com tecnologias disruptivas, atendimento individualizado e menos taxas. Mas o grande impulso ainda está por vir com a regulamentação do open banking, implementada pelo Banco Central. Isso abrirá muitas portas para que mais empreendimentos possam prover serviços financeiros.
- Lógica de colaboração
Propagar conhecimento e encurtar caminhos têm sido o objetivo de muitas comunidades de startups, onde empreendedores se ajudam com conteúdos úteis, networking e compartilhamento de informações em eventos e bate-papos.
- Foco na solução
De acordo com o livro Jobs to Be Done, de Anthony Ulwick, os negócios que identificam um problema antes de elaborar suas ideias têm cerca de 86% mais chances de dar certo do que os que investem primeiro em tecnologias e só depois buscam utilidade para elas.
- Formação empreendedora
É possível encontrar iniciativas de educação empreendedora que preparam os profissionais para trabalhar em startups, com competências e modelos mentais específicos.
Fonte: Revista PEGN, entrevista com Felipe Collins da ACE Startups.